quarta-feira, 28 de abril de 2010

Casal homossexual pode adotar criança, decide STJ


Em julgamento considerado histórico pelos próprios ministros, a 4ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconheceu, por unanimidade, que casais formados por homossexuais têm o direito de adotar filhos.
Decisão do STJ abre precedente jurídico
A Turma, formada por cinco ministros, analisou um caso de duas mulheres que tiveram o direito de adoção reconhecido pela Justiça Federal do Rio Grande do Sul. O Ministério Público do Estado, porém, recorreu ao STJ. Nesta terça-feira, o tribunal negou o pedido, ao entender que em casos do tipo é a vontade da criança que deve ser respeitada.
"Esse julgamento é histórico pois dá dignidade ao ser humano, dignidade aos menores e às duas mulheres", afirmou o relator, Luís Felipe Salomão.
"Precisamos afirmar que essa decisão é uma orientação para que, em casos do tipo, deve-se atender sempre o interesse do menor, que o de ser adotado", completou o ministro João Otávio de Noronha.

terça-feira, 20 de abril de 2010

ATO PÚBLICO EM DEFESA DA VIDA CONTRA O DESABASTECIMENTO DE ANTIRRETROVIRIAIS


Dia 28 de abril de 2010 (Quarta-Feira)
12:00h (Meio-Dia)
Praça Pio X (Candelária)
Obs.: Tragam faixas, apitos e banners
Realização: Fórum de ONGs AIDS do Rio de Janeiro
E-mail: forumongaidsrj@yahoo.com.br - Celular: (21) 9233-5728

sexta-feira, 16 de abril de 2010

REFLEXÕES SOBRE A NOTA DE MARINA SILVA

Eu achei a Nota da Marina rasa, ela diz que “Sempre que me perguntam sobre o que penso a respeito do movimento LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros), seus direitos e sua luta por leis que os protejam de discriminação, digo que reconheço a legitimidade do movimento e de suas reivindicações.” , reconhecer a legitimidade não é dizer que apóia estas lutas.

Eu reconheço a legitimidade do Movimento Neo Nazista, uma vez que ele existe ou dos Fundamentalistas Religiosos também, mas não os apoio em sua ideologia.

E em sua fala “O Estado deve assegurar a todos – sem distinção – igualdade. As políticas públicas, democraticamente aprovadas pelo Parlamento, e implementadas pelo governo, devem atender a todos”, ela submete ao Parlamento mas não efetivamente da apoio a essas políticas , é afirmar a defesa da democracia , mas não da comunidade LGBT e sua agenda.

Implicitamente ela usa o mesmo discurso dos Fundamentalistas para defender a falta de necessidade de aprovar a PL 122 , quando eles dizem que se a constituição já nos garante igualdade de direitos.

Não faço essa crítica com base em adversários políticos , ou política partidária, só tenho o desejo de reconhecer quem de fato tem algum compromisso mínimo com nossa agenda.

Assim como não se pode negar o apoio do Governo Lula ao movimento LGBT, mesmo tendo muito mais a reivindicar ao Governo, mas negar que um Governo realizar uma Conferência como foi a LGBT com a Presença do Presidente da Republica foi um marco histórico do Movimento LGBT, é no mínimo leviano.

Temos uma escolha ou um caminhar lento, com a possibilidade de até mesmo pressionar um avanço efetivo ou andarmos para trás...


Abaixo segue a íntegra da Nota Oficial da Candidata



Bom fim de Semana a todos!

O que penso a respeito do movimento LGBTs.
Postado em 14/04/2010 por Marina | Categoria(s): Geral
Quem conhece a minha história e convive comigo sabe que respeito as diferenças e sou defensora da tolerância. Acredito que são posturas essenciais para a construção da ética democrática.
Minha voz e meus atos nunca manifestaram ou manifestarão, portanto, qualquer tipo de rejeição a qualquer movimento legitimado por aquilo que costumo chamar de forças vivas da sociedade.
Sempre que me perguntam sobre o que penso a respeito do movimento LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros), seus direitos e sua luta por leis que os protejam de discriminação, digo que reconheço a legitimidade do movimento e de suas reivindicações.
O Estado deve assegurar a todos – sem distinção – igualdade. As políticas públicas, democraticamente aprovadas pelo Parlamento, e implementadas pelo governo, devem atender a todos.
Falo isso porque, nos últimos dias, um vereador de meu partido, militante do movimento LGBTs, me escreveu, com cópia para outras pessoas, dizendo que eu “escondi” a bandeira arco-íris que ele me entregou durante um evento público na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O assunto chegou a ganhar certa repercussão no universo da internet. Sander Simaglio, segundo ele escreve, teria me pedido para estender a bandeira.
Sander, um ativo militante e parlamentar, atual presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Alfenas, subiu ao palanque no momento em que o presidente do partido em Minas, Ronaldo Vasconcellos, fazia seu discurso de posse. Na sequência, solicitou que eu tirasse uma foto ao seu lado. Atendi Sander, como faço com todos os pré-candidatos do PV, para registrar aquele encontro momentâneo. Não me recordo de ter tido qualquer outro diálogo com ele.
Logo em seguida, de forma simpática e respeitosa, ele me passou a bandeira que retirou do bolso de seu paletó. Como fiz com tantas outras lembranças que me foram dadas naquele dia – livros, artesanatos e flores –, passei a oferta do vereador para a minha assessoria. Então nos abraçamos, nos despedimos, e não notei nenhum desapontamento de sua parte.
Aliás, não tive nenhuma reação surpreendente ao receber a bandeira. Receber presentes e lembranças simbólicas é um ato corriqueiro em minhas andanças pelo país.
Na condição de pré-candidata à Presidência da República, me coloco como postulante a representar todos os brasileiros, independentemente do que pensam, de sua orientação sexual, do que crêem ou de sua militância. Minha história é meu compromisso. Política deve ser feita com respeito, sem proselitismo.
Por fim, reafirmo: ainda que minha conduta moral e ética integrem valores da fé cristã, que professo, não discrimino quem quer que seja e defendo plena cidadania para todos. O mesmo espero de todas as outras pessoas, candidatas ou não.
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CASAL GAY NA EM NOVELA ARGENTINA PROTAGONIZA CENAS DE AMOR

BEM NOSSO CONSOLO AQUI NO BRASIL É VER NOSSO "HERMANOS".. rsrsrsr

A Novela “Botineras”, exibiu uma cena de sexo entre os personagens Gonzalo “Lalo” Roldán (Ezequiel Castaño) e Manuel “El Flaco” Riveiro (Christian Sancho). Ambos interpretam jogadores de futebol. A série – exibida pela Telefe -, marcou a audiência mais alta do mês para a emissora argentina. Na última terça (13) “Botineras” registrou 19.3 pontos contra 12.2 do canal El Trece, que exibida a novelas “Alguien que me Queira”. Desde o primeiro beijo gay da trama, a audiência disparou. A novela/seriado que já ocupou o quarto lugar no ranking do horário está constantemente em primeiro lugar na TV aberta.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

LEVANTA A BANDEIRA MARINA !!!!!!





MARINA E O MOVIMENTO LGBT

AMIG@S,

RECEBI ESSE EMAIL COM A CARTA DO VEREADOR SANDRE SIMAGLIO REFRENTE A POSTAGEM SOBRE MARINA TER ESCONDIDO A BANDEIRA DO MVIMENTO LGBT ...



“Senadora Marina Silva,

Permita-me, inicialmente, me apresentar:

Meu nome é Sander Simaglio, sou um jovem sonhador e lutador, nascido em Alfenas, no sul do Estado de Minas Gerais. Minha adolescência foi marcada pelos movimentos estudantil e de base dentro da Igreja Católica: Fui coroínha, catequista, fundador de grupo de jovens, diretor de DA e DCE, etc.

Me formei em Direito, em 1999, quando defendi em minha monografia de conclusão de curso, a Parceria Civil Registrada entre pessoas do mesmo sexo. Momento, em que comecei a militar no Movimento LGBT, assumindo a minha homossexualidade em público.

Em 2000, comecei a ser articulista de jornais de Alfenas e região sobre o tema e fundei o MGA - Movimento Gay de Alfenas e região sul de Minas (www.mga.org.br). Incluído na militância, fui um dos fundadores da FMH (Federação Mineira de Homossexuais) em 2001, da ABRAGAY (Associação Brasileira de Gays) em 2004. Com isso, conseguimos aprovar em várias cidades da nossa região, a Lei que Pune discriminação à pessoas em questão da sua orientação sexual, a famosa Lei Rosa.

Em 2004, fui idealizador da Parada do Orgulho LGBTTTS do Sul de MInas, que lota as ruas de Alfenas, anualmente, e que de lá pra cá tem sido incentivo de diversas outras vizinhas cidades a fazerem o mesmo, dando ainda mais visibilidade ao nosso movimento, à nossa luta. Ano passado, Alfenas recebeu 20 mil pessoas e o nosso evento foi premiado pelo Ministério da Cultura. Um verdadeiro espetáculo da cidadania, o maior ato cível de caráter político da região sul de Minas.

Em 2006, comecei minha militância no movimento de luta de combate da Aids e hoje sou um dos diretores do Fórum de ONGS Aids do Estado de Minas Gerais, que abrange todo o Estado com mais de 35 instituições filiadas. Em 2006 ainda, fui candidato pela primeira vez a um cargo eletivo e nossas ideias renderam 7.707 votos para mim, me transformando em liderança política o que se comprovou pela eleição de 2008 que me elegi vereador, o mais jovem deste mandato, o único do Partido Verde na história do Município.

Falando em PV, fundei aqui o Partido, que me apaixonei, quando conheci o então vereador Leonardo Mattos, lá em Belo Horizonte, quando lutou pela nossa causa e abraçou nossa luta por igualdade de direitos. Hoje, sou presidente do Partido que fundei lá em 2003. Leonardo Mattos é um heterossexual assumido que sempre esteve do nosso lado, defendendo nossa bandeira também no plenário do Congresso Nacional quando foi deputado federal. Léo é parceiro reconhecido do Movimento LGBTTT Mineiro assim como o é Luciano Zica, a quem envio cópia desse email. E pra fazer Justiça, não posso deixar de citar aqui alguns nomes de políticos heterossexuais que assumem o apoio à nossa luta e sempre deixaram isso claro como a Fátima Cleide, Rosinha, Cida Diogo, Marta e Eduardo Suplicy, Gabeira, Minc, e tantos outros.

Hoje, como vereador, sou Primeiro Secretário da Mesa Diretora da Casa, Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Presidente da Frente Parlamentar de Luta contra HIV/AIDS, Tuberculose e Hepatites Virais da Câmara, Presidente da Frente Parlamentar Pró-Defensoria Pública, Relator da Comissão Permantente de Obras e Serviços Públicos, representante do Legislativo como titular no CODEMA - Conselho Deliberativo do Meio Ambiente e do Conselho Superior da UNIFAL (Universidade Federal de Alfenas) e sou suplente no CONDEPHAL (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico de Alfenas). Minhas ações parlamentares podem ser acompanhadas pelo meu site: www.sandersimaglio.com.br

Muito bem senadora. Como fiquei feliz com sua vinda para o Partido que escolhi pra militar e que me reconhece como cidadão em seus valores, quando o país me nega mais de 30 direitos pela minha condição de cidadão gay.

Sempre assisti a TV Senado e acompanhei sua brilhante atuação. A senhora para mim, é um exemplo a ser seguido pela sua história de vida. Ter a senhora como presidenta desse rico país seria um sonho.

Fiquei tão feliz com sua vinda para o PV que escrevi um artigo em 26 de agosto de 2009, que além de publicar no meu site, publiquei no jornal de maior circulação em minha região. O título do artigo foi MARINA SILVA : OBAMA DE SAIA. Leia o artigo aqui: http://www.sandersimaglio.com.br/default.asp?act=leartigo&id=5
Naquela ocasião, fiz um discurso emocionado no pequeno expediente da Câmara de Alfenas, dizendo da sua vinda para o PV, da sua trajetória de vida, da felicidade que o vereador do PV sentia naquele momento, do significado da sua presença como candidata entre PSDB e PT. O áudio dessa reunião pode ser ouvido no site da Câmara.

Depois dessa minha posição pública em relação a sua candidatura, fui questionado por diversos militantes LGBTs em eventos que participo sobre sua posição o que não soube responder até então. Por ser uma referência LGBT tenho sido sempre questionado de qual seria sua posição e, confesso aqui que nunca vi nada contra nem a favor oficialmente. Sempre busquei resposta, lendo o que diz a imprensa, como por exemplo:

http://padom.com.br/candidatura-de-marina-silva-divide-militantes-do-movimento-lbgt-nacional

http://www.movimentomarinasilva.org.br/group/glbt

http://mixbrasil.uol.com.br/pride/politica/para-marina-silva-decisao-sobre-casamento-gay-nao-pode-passar-por-conviccoes-pessoais.html

Pesquisando pela internet, a gente encontra pouca coisa sobre o caso, como a senhora a favor ou contra. Não fica muito clara sua posição, como candidata à presidência do País e de um país, diverso como a senhora mesmo diz e que nessa diversidade encontram-se as pessoas que não se identificam com a regra normativa que a sociedade impõem, qual seja, a heteronormatividade.

Ainda sem resposta, recebi um convite para acompanhar a posse do novo presidente do PV Estadual, Ronaldo Vasconcellos que aconteceu ontem em Belo Horizonte e mais tarde, recebi telefonema do gabinete do deputado federal Zé Fernando, meu amigo e homem comprometido com nossa causa, pra almoçar com a senhora, o que fiz.

Pronto. Era ali mesmo que iria atuar como militante LGBTT e era ali que minha veia ativista da causa Gay ia pulsar mais forte. Saí de Alfenas, para andar 800 km num celta 1.0, nas belas estradas brasileiras e levei no bolso do meu paletó uma bandeira Gay, símbolo da nossa luta. Como eu tinha certeza que a senhora não ia ter tempo de conversar sobre, pensei em entregar-lhe a bandeira na esperança de ver sua atitude. Pensei: Se ela abrir a bandeira e mostrar pro público quer dizer que ela nos apóia e que poderíamos ter esperanças. Se ela não abrir, é porque o tema é polêmico demais para se tratar assim a público.
Ansioso para que o dia chegasse, cheguei a pensar que ali seria o momento de eu questionar isso da senhora. Pobre ilusão a minha, quando me deparei com diversos militantes verdes e a senhora rodeada de políticos. Mas a bandeira, meu símbolo, estava no bolso e eu não queria entregar-lhe de qualquer jeito, como um presente como aqueles bouquets de flores que a senhora ganhou. Para mim, a bandeira nas mãos de um candidato ou de um político representa COMPROMISSO com aquilo que acredito e, confesso, eu não estava ali só como parlamentar do PV. Eu estava ali perto da minha candidata a presidenta e como cidadão gay brasileiro.

No almoço, cheguei a tirar uma foto com a senhora, logo que chegou no restaurante. De lá, fui para Assembléia. Cheguei com quase uma hora de antecedência do evento. Tinha poucas pessoas. Minha esperança crescia porque o palco armado pra senhora tinha pouco mais de um palmo de altura e eu tinha certeza daquele momento ímpar.

Um assessor do deputado Zé Fernando me disse que a senhora ia chegar por uma porta, onde fiquei aguardando sozinho, mas quando dei por mim, a senhora já estava no palco porque tinha entrado por outra porta. Meu noivo, que estava junto de mim, me dizia: ENTREGA A BANDEIRA LOGO. Mas eu não queria assim, de qualquer jeito. Não era um presente. Era um símbolo.

Meu coração chegou a bater na garganta. Esqueci que era vereador, presidente do PV, militante verde e só pensei que antes de tudo isso, SOU CIDADÃO GAY e Fui aproximando até que consegui chegar bem perto. Era aquele o momento. Respirei mais aliviado. Estava juntinho da senhora. Em seu ouvido eu disse: Trouxe um presente pra senhora: UMA BANDEIRA GAY quando a tirei do bolso e ainda disse nos seus ouvidos: FAÇA COMO FEZ O PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE E O PRESIDENTE LULA: Abra e a levante com orgulho pra todo mundo ver que a senhora é uma candidata que quer dialogar conosco, 19 milhões de cidadãos LGBTs brasileiros. Vendo seu semblante de espanto, abri a bandeira pra senhora, na esperança de que a senhora iria repitir o ato de diversos políticos brasileiros que rotulamos como modernos, livres do ranso do conservadorismo e a senhora para minha surpresa, dá um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder, mais que depressa, o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro.
Senadora,

Não posso deixar de dizer aqui que me emocionei muito com suas palavras, com sua oratória, com seu discurso. Meus olhos se enxarcaram assim como enxarcaram os olhos do deputado Zé Fernando quando a senhora elogiou a coragem dele de deixar a candidatura de deputado que está garantida pra disputar o governo de Minas. Confesso senadora, que saí de lá ainda mais fã da senhora, mas pensando se é realmente na senhora que vou votar, se é para a senhora que vou pedir voto.

Sei que meu apoio não representa quase que nada, na dimensão de uma campanha presidencial, mas prezo pelo que eu acredito e vou em frente. O que tenho de mais importante é o voto e dou valor demais nele e é por esse motivo que estou lhe enviando este email.

Não estou enviando este email pra imprensa. Este email está indo primeiro pros políticos que estavam lá com a senhora, lideranças do meu partido e para alguns amigos gays, uns que estavam ali comigo e alguns mais.
Quero esperar uma resposta sua, da sua assessoria pelo menos, em relação à sua posição sobre a Parceria Civil entre pessoas do mesmo Sexo, entre adoção por casais homossexuais, sobre a criminalização da homofobia e sobre políticas públicas para a população LGBTTT, como por exemplo, o Programa Brasil sem Homofobia, implantado pelo Presidente Lula.
Qual sua idéia enquanto candidata a Presidente do Brasil pelo PV?
Sou pré-candidato a deputado estadual. Acabo de alugar um imóvel no centro da cidade que sou vereador e minha vontade é de junto com minha foto de candidato, colocar fotos de outros candidatos que me aceitam em primeiro lugar, como cidadão gay e não só como mais um cabo eleitoral.

Aguardando anciosamente sua colocação, me despeço e pronto para que num futuro bem próximo eu possa encontrar com a senhora novamente e lhe entregar outra bandeira gay e na certeza de que a senhora vai levantar esta bandeira com o mesmo orgulho que a senhora levanta tantas outras bandeiras.

Com todo respeito do mundo pela sua condição e pela sua religião como pessoa física e cobrando da senhora enquanto pré candidata (para quem eu vou pedir votos embaixo de sol e de chuva) e defende-la como o melhor para o Brasil e para os Barsileiros, mas não esquecendo dos 19 milhões de brasileiros diferentes dos ditos "normais" heterossexuais,

Abraços carinhosos, saudações verdes e homossexuais”

NOTA OFICIAL DA ABGLT SOBRE DECLARAÇÕES DO VATICANO REFERENTES À HOMOSSEXUALIDADE



(english version below)

A ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional, fundada em 1995, que congrega 237 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.
Diante da declaração do Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, que afirmou nesta segunda-feira (12/04/2010) que é o “homossexualismo” (sic), e não o celibato, que deve ser relacionada à pedofilia, a ABGLT vem a público se manifestar: A ABGLT deixa claro no seu estatuto que é contra a pedofilia, seja ela praticada por pessoas de qualquer orientação sexual ou identidade de gênero, heterossexuais ou homossexuais. A ABGLT, no seu primeiro Congresso, realizado de 20 a 24 de janeiro de 2005, em Curitiba, Paraná, Brasil, deliberou pela defesa e garantia do estado laico e contra a exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes. A ABGLT entende que a pedofilia é um transtorno, conforme a Classificação Internacional de Doenças 10 - F65.4: 302.2, e que o abuso sexual de crianças e adolescentes é crime. A ABGLT mantém uma campanha permanente contra a pedofilia e o abuso sexual de crianças e adolescentes: http://www.abglt.org.br/port/luta_pedofilia.php ; Diversos estudos sobre a pedofilia e sobre o abuso sexual de crianças e adolescentes apontam que a maioria destes crimes é perpetrada por heterossexuais, sem que isto signifique que a heterossexualidade cause a pedofilia. As questões relacionadas à pedofilia propriamente dita são muita complexas e não podem se reduzir a tão simplista diferenciação baseada na orientação sexual dos agressores. O que surge de fato como tendência nos estudos é que os crimes são praticados especialmente por pessoas que têm proximidade, exercem autoridade e possuem confiança em relação às crianças e aos adolescentes, como pais, familiares, religiosos; A ABGLT não aceita esta provocação do Vaticano contra as pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT, que não passa de uma tentativa de desviar a atenção do problema maior que se prolifera dentro do seio da Igreja Católica, o qual deve - sim - ser explicado e esclarecido para a sociedade em geral; A ABGLT defende um Estado Laico e entende que a liberdade religiosa não garante ao Vaticano o direito de julgar com suas próprias leis os seus pares que abusam de crianças e adolescentes. A ABGLT entende que religiosos que cometam crimes de abuso sexual de crianças e adolescentes, além de ter o devido acompanhamento dos serviços de saúde, devem ser submetidos às penas previstas pela lei secular, assim como o restante da população. Assim, a ABGLT se soma às demais instituições de direitos humanos e pede que o Vaticano se explique sobre estes crimes cometidos por sacerdotes católicos, e que não culpe de forma irresponsável a comunidade LGBT; A ABGLT, diferente dos setores fundamentalistas religiosos, defende a educação sexual para crianças e adolescentes, de tal modo que aprendam a ter autonomia sobre seu corpo, e a se proteger e denunciar abusos dentro de casa, nas igrejas e em qualquer outro lugar; A ABGLT convoca as organizações profissionais, de direitos humanos e LGBT, nacionais e internacionais, a se pronunciarem sobre o assunto; A ABGLT espera que o Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Tarcisio Bertone, tenha o mínimo de respeito para as famílias das crianças abusadas por padres e bispos da Igreja Católica, e que, ao invés de jogar a culpa de seus escândalos para a comunidade homossexual, reflita sobre o passado e o mal que historicamente a Igreja tem feito aos negros, deficientes, mulheres, judeus, ciganos, homossexuais e crianças e adolescentes em todo o mundo. Será que futuramente a Igreja vai pedir perdão também aos homossexuais por mais este erro que está cometendo agora? Viva o Estado Laico. Pelo direito da Educação Sexual de crianças e adolescentes, pela punição (conforme as leis seculares) de religiosos que abusam sexualmente de crianças e adolescentes, por uma nova Igreja que respeite os direitos humanos de todos os cidadãos e todas as cidadãs, sem distinção de qualquer natureza.
Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

OFFICIAL ABGLT POSITION ON VATICAN STATEMENTS ABOUT HOMOSEXUALITY

ABGLT – the Brazilian Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender Association – is a national network, founded in 1995, currently having 237 member organizations throughout Brazil. Its mission is to defend and promote the citizenship of these segments of the population. ABGLT is also active on the international scenario and has consultative status with the United Nations Economic and Social Council.

In the face of the statement made by the Vatican’s Secretary of State, Cardinal Tarcisio Bertone, this Monday (12/04/2010) that it is “homosexualism” (sic), and not celibacy, that should be related to pedophilia, ABGLT publicly manifests itself as follows:
In its by-laws, ABGLT makes it clear that it is against pedophilia, regardless of the sexual orientation of gender identity of those who practice it, whether they be heterosexual or homosexual. During its 1st Congress, held on January 20th to 24th 2005, in Curitiba, Paraná, Brazil, ABGLT decided in favour of the defence of the Secular State and against the sexual exploitation and abuse of children and adolescents. It is ABGLT’s understanding that pedophilia is a disorder, as per the International Classification of Diseases 10 - F65.4: 302.2, and that the sexual abuse of children and adolescents is a crime. ABGLT has a permanent campaign on its website against pedophilia and the sexual abuse of children and adolescents: http://www.abglt.org.br/port/luta_pedofilia.php;

Many studies on pedophilia and the sexual abuse of children and adolescents indicate that the majority of these crimes is perpetrated by heterosexual people, without this implying that heterosexuality causes pedophilia. The issues relating to pedophilia itself are very complex and cannot be reduced to a simplistic differentiation based on the sexual orientation of the aggressors. What does arise as a tendency in the studies is that the crimes are committed by people who are close to, hold authority over and count on the trust of the underaged, such as parents, relatives, priests;

ABGLT does not accept this provocation by the Vatican against Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender (LGBT) people, which is nothing more than an attempt to draw attention away from the more important problem that proliferates within the bosom of the Catholic Church, and which undoubtedly should be explained and clarified to society in general;

ABGLT defends the Secular State and understands that religious freedom does not give the Vatican the right to judge with its own laws its peers who abuse children and adolescents. ABGLT maintains that ordained people who commit the crime of sexual abuse of children and adolescents, in addition to receiving due healthcare, must be subject to the penalties provided for by secular laws, in the same way as the rest of the population. As such, ABGLT joins other human rights organizations and demands that the Vatican provide an explanation regarding the crimes committed by catholic priests, and that it does not blame the LGBT community in this irresponsible manner;

ABGLT, differently to fundamental religious sectors, defends sexual education for children and adolescents, in order for them to learn to have autonomy over their bodies, and learn to protect themselves from and report abuse at home, in churches, and wherever else it may occur;

ABGLT calls on professional, human rights and LGBT organizations, both national and international, to make pronouncements on this matter;

ABGLT hopes that the Vatican’s Secretary of State, Cardinal Tarcisio Bertone, will be capable of showing the minimum of respect to the families of the children abused by priests and bishops of the Catholic Church, and that, instead of placing the blame of its scandals on the homosexual community, it reflects on the past and on the harm that the Church has historically caused to Black people, the disabled, women, Jews, gypsies, homosexuals and children and adolescents throughout the world. Will the Church, in the future, also ask forgiveness of the homosexual community for yet another injustice it is committing now?

Long live the Secular State. For the right for children and adolescents to have Sexual Education, for the punishment (under secular laws) of ordained people who sexually abuse children and adolescents, for a new Church that respects the human rights of all citizens, indiscriminately.

ABGLT - Brazilian Lesbian, Gay, Bisexual and Transgender Association

"Marina Silva não quer debater em público questões gays", diz vereador assumido do PV


Marina, Evangélica e da Asembléia de Deus já tinha defendido quando ainda era Ministra do Meio Ambiente o Ensino Religioso nas Escolas.
É importante ficarmos atentos, pois como diz mesmo a Bíblia “Não se pode servir a dois Deuses”.



Sander Simaglio é gay assumido e vereador pelo Partido Verde (PV) de Alfenas, cidade do interior de Minas Gerais. Marina Silva é candidata à Presidência da República pelo mesmo partido.

O parlamentar tinha o sonho de ver a sua candidata empunhar a bandeira do arco-íris, símbolo da comunidade gay no mundo inteiro, assim como tinham feito Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva, os dois últimos presidentes do país.

Porém, o vereador teve o seu sonho frustrado ao ver Marina Silva esconder a bandeira que entregou de presente. O fato se deu na posse do novo presidente do PV de Minas, Ronaldo Vasconcellos, quando a candidata à Presidência fez discurso no evento. Em mensagem encaminhada a Marina Silva, o vereador faz um relato dos momentos anteriores à entrega da bandeira.

"Saí de Alfenas para andar 800 quilômetros e levei no bolso do meu paletó uma bandeira gay, símbolo da nossa luta. Como eu tinha certeza que a senhora não ia ter tempo de conversar sobre, pensei em entregar-lhe a bandeira na esperança de ver sua atitude". Em seguida o vereador refletiu sobre a atitude da ex-senadora.

"Pensei", escreveu Simaglio, "se ela abrir a bandeira quer dizer que ela nos apoia e que poderíamos ter esperanças. Se ela não abrir, é porque o tema é polêmico demais para se tratar assim em público", refletiu o vereador.

Simaglio revela que, ao chegar ao local do encontro, Marina Silva estava "rodeada de políticos. Mas a bandeira estava no bolso e eu não queria entregar-lhe de qualquer jeito, como um presente, como aqueles buquês de flores que a senhora ganhou", desabafou.

Para o vereador, a bandeira do arco-íris na mão de um candidato representa "compromisso". Simaglio confessou a Marina que não estava ali apenas como "parlamentar", mas também como "cidadão gay brasileiro".

Sobre o momento de entregar a bandeira, Simaglio conta: "Era aquele o momento. Respirei mais aliviado. Estava juntinho da senhora. Em seu ouvido eu disse: 'Trouxe um presente para a senhora: uma bandeira gay'. Quando a tirei do bolso, disse nos seus ouvidos: 'Faça como o presidente Fernando Henrique e o presidente Lula, abra e a levante com orgulho pra todo mundo ver que a senhora é uma candidata que quer dialogar conosco, 19 milhões de cidadãos LGBTs brasileiros'."

Ao entregar a bandeira a Marina Silva, o vereador diz que reparou no "semblante de espanto" da ex-senadora. "Abri a bandeira para a senhora, na esperança de que iria repetir o ato de diversos políticos brasileiros que rotulamos como modernos, livres do ranço do conservadorismo e a senhora, para minha surpresa, deu um jeitinho de me abraçar com uma mão e com a outra, por baixo, esconder, mais que depressa, o símbolo da luta do movimento homossexual brasileiro", conta.

Sander Simaglio diz que saiu do evento admirando ainda mais a senadora, mas levanta um questionamento. "Confesso, senadora, que saí de lá ainda mais fã da senhora, mas pensando se é realmente na senhora que vou votar, se é para a senhora que vou pedir voto". O vereador disse esperar um posicionamento de Marina Siilva a respeito do PLC 122, que criminaliza a homofobia, e da parceria civil, e que aguarda outra oportunidade para entregar a bandeira à candidata e vê-la empunhar o símbolo da comunidade gay.

No fim da mensagem, Simaglio se apresenta como candidato a deputado estadual pelo Estado de Minas Gerais, e reforça a sua admiração pela senadora. "Aguardo ansiosamente sua colocação, me despeço e pronto para que num futuro bem próximo eu possa encontrar com a senhora novamente e lhe entregar outra bandeira gay, com a certeza de que a senhora vai levantar esta bandeira com o mesmo orgulho que a senhora levanta tantas outras", finaliza.

Sander Simaglio confirmou à reportagem do site A Capa as informações a respeito da postura de Marina Silva e afirmou que a candidata não quer discutir em público as questões LGBT, pois teme "perder apoio da comunidade evangélica".

sexta-feira, 9 de abril de 2010

FÁTIMA CLEIDE CITA HOMOFOBIA NO BBB PARA DEFENDER APROVAÇÃO DO PL 122.





Em audiência sobre o 3º Plano Nacional de Direito Humanos, a senadora Fátima Cleide (PT - RO) saiu em defesa do capítulo que trata da livre orientação sexual, identidade de gênero e que requer apoio ao projeto de lei que visa legalizar a união civil entre pessoas do mesmo sexo.

Para defender a sua posição, a senadora usou o lutador e vencedor do Big Brother Brasil 10 como exemplo. Para Fátima, Marcelo Dourado é a "síntese da homofobia". Ela também revelou aos presentes que o participante Dicesar, que é drag queen, recebeu mais de 11 mil ameaças aos sair do confinamento.

"O Dourado expressa o machismo, a síntese do que é a homofobia. Aqui no congresso nós ouvimos pronunciamentos dizendo que não existe homofobia no Brasil. É preciso rever isso. Nós recebemos uma denúncia de que após a conclusão do programa, outro participante, o Dicesar, já recebeu cerca de 11 mil ameaças de morte via vários meios de comunicação como Orkut e Twitter".

Fatima Cleide disse que o congresso tem o dever de assumir a luta contra a homofobia. "As ameaças expressam o ódio que boa parte do país sente em relação aos homossexuais". Para a senadora "não é mais possível conviver com a omissão do legislativo". Cleide também disse que as pessoas (gays) não querem "casamento, matrimônio". "O que as pessoas esperam é ter reconhecimento da parceria civil".

Cantor Netinho nega ser gay !

TÁ CERTO... A EDIÇÃO FO INFELIZ, MAS SE ELE QUE É AVESSO A RóTULOS USAR A MÍDIA PARA REAPARECER EM UMA MATÉRIA QUE TRATA DESTE ASSUNTO (A HOMOSSEUALIDADE DE FAMOSOS)ELE IGNOROU ESTA POSIÇÃO.
BEM, MAS SÓ DE FALAR DA SUA BISSEXUALIDADE , NÃO ROTULADA É CLARO (rs), JÁ É MUITO IMPORTANTE.



A edição do programa Fantástico deo último domingo (04/04) exibiu reportagem a respeito da saída de armário do cantor Ricky Martin e de outras celebridades. Como chamada para a matéria, a repórter Renata Ceribelli disse que um cantor brasileiro também saíra do armário.

Após retratar os astros assumidos, Ceribelli anunciou: "depois de Ricky Martin é a vez de um cantor brasileiro se assumir gay e esse cantor é Netinho". O cantor surge ao lado da jornalista e conta como foi a sua experiência de lidar com um sentimento novo e no final incentiva outras pessoas e diz para elas abrirem as suas cabeças.

Porém, em um texto publicado hoje, (05/04), em seu blog o cantor nega que seja "gay" e diz lamentar a "pobre edição que fizeram do programa". Para o cantor, o programa desperdiçou "uma bela oportunidade de aprofundar o assunto". Netinho avalia como "superficial" o resultado final da matéria.

Depois do desabafo, o cantor que ficou famoso por conta da canção "Mila" transcreve tudo o que havia dito ao programa Fantástico. Entre outras coisas o cantor afirma que ter tido uma relação com uma pessoa do mesmo sexo não o modificou "como homem, como pai, como filho como amigo". "Ao contrário, apenas me acrescentou. Me mostrou que o amor tem uma dimensão muito maior do que a que eu imaginava", escreveu.

Em seguida ele explica que nunca falou "em lugar algum" que é "gay". Para o cantor a palavra gay tem uma conotação negativa e que ele não gosta de se "rotular". Netinho também afirma que não tem que se situar em nenhuma "categoria". Ele revela que seu desejo pode estar direcionado para um homem e uma mulher

Espanhola lésbica pode ser expulsa da Argentina



Uma espanhola lésbica corre o risco de ser expulsa da Argentina, aonde reside com sua companheira há dois anos. De acordo com o Departamento de Imigração, o país não reconhece o casamento realizado em 2008 no Canadá e por isso a espanhola não poderá obter o visto para permanecer.

Casada com a argentina Diana Cordero, de 52, a espanhola - cujo nome não foi divulgado pela imprensa - tentou pedir a Dirección Nacional de Migraciones, departamento argentino de imigração, que reconhecesse o casamento.

A certidão foi reconhecida pelo governo espanhol e todos os documentos necessários para obter a residência na Argentina foram obtidos junto à embaixada espanhola em Buenos Aires.

No entanto, o pedido foi negado pela Argentina que decretou a expulsão da espanhola nos próximos 30 dias. O processo está parado, devido a um recurso do casal.

Miguel Falabella e os Aborigenes Australianos...




Eu não sei qual a pior patacoada dele, achar que não é importante pessoas famosas “sairem do armário”, para mostrar os lugares na sociedade que ocupamos. Ou chamar os brasileiros de aborígenes, como se comparando nosso povo ao povo nativo da Austrália isso fosse pejorativo.
Miguel Falabella foi racista e xenófobo, e claro essa declaração falando mal da imprensa na semana em que ele estréia um programa cujo tema é a imprensa Sensacionalista, também é muito oportuno.
Enfim, quem tem boca fala o que quer...
Mas acho que se ele fosse gay (rs...) ele deveria se assumir!!!!


FONTE: O DiaOnline
Em entrevista ao jornal O Dia, Miguel Falabella aprovou o assunto da semana – a sexualidade de Ricky Martin – mas disse que o tema está ultrapassado.
“Achei maravilhoso. Mas acho tão fora de moda esse negócio de questionar a sexualidade dos outros. O mundo está acabando... Não tenho a menor intenção de saber a opção sexual das pessoas, só das que quero comer. Se ele teve esse tipo de necessidade é um fato. Os preconceitos sempre vão existir, porque o ser humano é mesmo intolerante!”, destacou.
Questionado pela publicação se tomaria a mesma atitude do cantor, Miguel recuou.

“Não faria isso, porque o Brasil é muito despreparado. Somos aborígenes, ainda mais porque esse tipo de imprensa é de quinta categoria. E se você assume, passa a ser gay e deixa de ser tudo o que você realmente é”, afirmou.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Governo chileno declara apoio a criminalização da homofobia


Caríssim@s,

Nossos "hermanos" latinos, estão se antecipando a gente, o Brasil pelo jeito será o útimo a ter direitos civis reconhecido.


FONTE: A CAPA

O ministério da Secretaria Geral do Governo Chileno se comprometeu a apoiar a tramitação do projeto de lei que visa criminalizar a homofobia. Em encontro com o movimento gay do Chile, o executivo também prometeu apoiar os eventos públicos organizados por grupos LGBT.

Participou do encontro, que ocorreu na terça-feira (06/04), o diretor da Divisão das Organizações Sociais (DOS), José Ignacio Pinochet, que se mostrou disposto a colaborar para que o projeto anti-homofobia caminhe rápido no parlamento, que tramita no congresso desde 2005.

"A partir desse encontro vemos que o governo de Sebastián Piñera abre oficialmente o diálogo com as minorias sexuais organizadas, dando um sinal de que escutará as vozes de todos os setores sócias", disse o ativista chileno Rolando Jiménez.

A união civil não foi pauta da reunião. Vale lembrar que a ministra do Serviço Nacional da Mulher do Chile, Carolina Schmidt, disse que não está nos planos do governo Piñera aprovar o matrimônio gay

Em um mês, 88 casamentos homossexuais foram realizados na Cidade do México


E aqui na Nossa Pátria "Mãe Gentil", continua tudo como antes no "Quartel de Abrantes"...


FONTE: A Capa

De acordo com o Governo da Cidade do México, foram realizados 88 casamentos homossexuais em um só mês após a aprovação da lei que permite a união entre as pessoas do mesmo sexo.

No total, foram 50 casais de homens e 38 de mulheres. A maioria dos noivos e noivas tinham entre 31 e 40 anos.

Aprovada pelo governo da esquerda, a lei dá o direito aos casais homossexuais os mesmos direitos que os casais héteros. Dos casamentos realizados, grande parte (59) optou pela comunhão de bens, já o restante preferiram a separação.

A união entre pessoas do mesmo sexo é permitida apenas no Distrito Federal. Na época, o Partido Da Ação Nacional (PAN) foi contra a lei.