Lésbicas no Rio denunciam que médicos deixam de solicitar, durante consultasginecológicas, o exame que pode ajudar a prevenir o câncer de colo de útero porque elas não mantêm relações sexuais com homens.
O Grupo Arco-Íris informou que constatou o problema na rede de saúde pública e privada da capital fluminense. Numa pesquisa qualitativa, todas as 20 mulheres entrevistadas relataram que depois de revelada sua orientação sexual os médicos não pediram o exame.
O levantamento constatou também que entre as lésbicas, as que têm identidade maismasculinizada são menos submetidas ao preventivo que as demais.
Diante do problema, o Fórum de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do Estado do Rioquer que o foco das campanhas sobre DST e aids não seja apenas os travestis e homossexuais. Para as ativistas, é preciso divulgar mais informação sobre atransmissão de DST entre mulheres que fazem sexo com mulheres e aprofundar projetos de sensibilização com as secretarias de Saúde.
Nenhum comentário:
Postar um comentário